Sou Felipe Veras Canto, assessor de mídia no Departamento de Comunicação Social do Estado, faço catalogação das mídias do estado, sou fotógrafo, editor e cinegrafista dos eventos do Exmo Governador Confúcio Moura e Produtor publicitário freelancer, resido em Porto Velho-RO.
Encontro-me sob ameaça de morte pelo principal suspeito do furto da minha casa (Antônio Ribeiro de Oliveira Junior), que atende pela alcunha de “Tonny Rox”. Tive de sair de mudança depois que este elemento rodeava mesmo depois do furto da casa, como ele rodeava acompanhado de outros elementos acabei me intimidando e indo para outro lugar viver. Hoje (09/02), de passagem pela Av. Pinheiro Machado, enquanto fotografava os blocos carnavalescos, um dia após me recuperar de uma arritmia cardíaca, parei para comprar um maço de cigarros numa conveniência acompanhado do jornalista Gomes Oliveira, quem testemunhou tudo abismado, o elemento (Antônio Ribeiro de Oliveira Junior), me abordou, acompanhado de alguns homens e uma menor de idade que estava bebendo junto com ele e o seu pessoal (em anexo fotografia), e após soltar uma torrente de ameaças e insultos contra mim, sentou-se e falou pra eu ter cuidado ao andar sozinho, deixando clara a ameaça, dizendo que ia me agredir e que inclusive iria utilizar armas brancas como um “soco inglês”, e que se me pegasse sozinho, se estivesse armado me mataria.
Acionei no mesmo momento a polícia militar, que disse que nada poderia fazer, e que eu teria de emitir um boletim de ocorrência contra ele, mas o problema é que já emiti 2, um pelo roubo, pois o mesmo deixa claro que ele é quem cometeu o furto para tirar “sarro da minha cara” e contar vantagem com os amigos. Já foram vistos vários pertences meus com ele por aí, pois ele gosta de se “exibir” com meu violino e jogar jogos modernos em meu computador de produção de mídia, todos itens furtados da minha casa (em anexo foto do boletim), todos falam abertamente, há testemunhas, há boletins, há um pedido de medida cautelar contra ele, e há também um laudo oficial da perícia das impressões digitais da porta blindex da casa, onde eles tiveram acesso para furtar os objetos que foi solicitada dia 11/09/2012 e que só foi feita 3 dias depois pela polícia, que me deu 10 dias para entrar em contato e entregar os resultados, até hoje não tive notícias mesmo indo à delegacia correr atrás do resultado. Logo após as ameaças do elemento e orientação policial, fui ao primeiro DP, que em plena sexta de carnaval estava com vários veículos guardados no patio e dezenas de motocicletas civis, mas estava fechado e sem atendimento e nenhum contingente policial de plantão, então cheguei em casa e preparei o dociê das provas que tenho contra ele, mas a polícia diz: “Mesmo com as confissões em áudio de alguns dos furtos do elemento, que foi expulso da residencia por pequenos furtos que fazia, sem provas não podemos fazer nada, mesmo que ele confesse”.
Mas caros amigos da mídia, provas concretas não são provas? Em que país estamos vivendo? Um bandido confesso não é preso pela própria confissão? Enfim, até agora nada foi resolvido, me encontro sob constante ameaça à minha integridade física e à minha vida, sem contar constante perseguição, onde paro um carro com alguém, tenho os pneus furados, carro arranhado e etc, em anexo encontram provas de ameaças do sujeito de que quebraria os vidros e estouraria os pneus, e não começa por aí, sem contar sabotagens à minha casa, projetos, calúnia e difamação que as pessoas testemunham por parte dele e que o mesmo faz abertamente, assim como fez hoje. Mas eis minha dúvida: O trabalho da polícia não deveria ser preventivo? Será que só agem depois que uma tragédia acontece? Como na foto em anexo, qual tirei logo após a ameaça que ele me fez, em que ele está na mesa bebendo com uma menor de idade, ele fez pose e sorriu em sinal de deboche, pois o mesmo afirma: “Minha mãe tem 30 anos de ministério público, ninguém me toca e meu irmão é policial civil, se ele deu um tiro na própria perna só de “zoeira” pode dar um na sua cabeça facinho, depois tem a minha galera que te pega e enche de porrada.”
Em anexo encontram-se materiais que assumo total responsabilidade para a publicação, sintam-se livres para a difusão do mesmo e peço que o façam, também em anexo se se encontra o primeiro BO que fiz contra o elemento e e-mails de acerto de pagamento de serviços que o mesmo fez para mim, oque facilitou a ele o acesso à minha residência, verão o quão protetor e mão-amiga eu tentava ser, pois certas quantias, pedi a meu chefe que descontasse de mim para repassar a ele como “ajuda de custo”, e por último imagens das ameaças que ele me fazia pelas redes sociais provando claramente a perseguição.
Peço que me ajudem difundindo, pois todo dia um bandido fica solto e a polícia faz vista grossa, peço que me ajudem a fazer com que tomem providências para preservar os únicos bens que tenho, que são minha integridade física e minha vida, pois o policial que me atendeu na av. pinheiro machado até mesmo se recusou a revistar o ele mento que estava em posse de arma branca. Dessa vez escapei de ferimentos e quem sabe morte, mas e se na próxima não houver uma viatura passando?
Enquanto nos omitirmos, os bandidos vão continuar rindo da nossa cara, alguns ainda farão pose para a foto, pois nada acontece.
Felipe Veras Canto
REDAÇÃO HOJERONDONIA.COM