Nos sete primeiros meses de 2011, de acordo com o Banco Central, foram retiradas do mercado uma nota falsa para cada 4.446 originais, apontando a possibilidade do brasileiro encontrar uma imitação para cada 8.983 legítimas. Atualmente a nota preferida na hora da falsificação é a de R$100,00, feita no novo modelo lançado no fim de 2010.
Em Rondônia há alguns casos de notas falsas, como o caso de Rosenildo A. (26), que foi preso por volta das 18h de domingo (29) no município de Candeias do Jamary, acusado de crime de moeda falsa ao tentar passar em um bar, localizado no balneário Ilha Verde uma nota de cinqüenta reais.
De acordo com o chefe da Delegacia Fazendária DPF, Bergue, a Polícia Federal registrou de janeiro a junho 5 casos, onde já foram instaurados os inquietos. Para ele a maior incidência do crime de notas falsas é no interior.
As falsificações
Há indícios na internet, que muitas notas são produzidas em tipografias ou por um computador com software de falsificação instalado, trazendo as notas já digitalizadas com padrão de tamanho e cor de uma nota original. A produção acontece imprimindo cada lado das notas falsas separadamente e depois é colada uma na outra.
A Delegacia de Crimes contra o Patrimônio também atua na forma de coibir este tipo de crime, todas as apreensões feitas são encaminhadas à Policia Federal, por se tratar de um crime federal. A delegacia só investiga casos de falsificação grosseira.
Novas notas
O Banco Central indica algumas maneiras para comprovar e testar se as novas notas são verdadeiras. Contra a luz ao observarmos uma área mais clara da cédula, ela deverá conter uma marca d’água, há um fio escuro, perto do centro da nota, chamado fio de segurança. Nele está escrito o valor da cédula correspondente. No canto superior esquerdo existe uma estrutura retangular chamada de quebra-cabeça, que quando exposta contra a luz se completa com o verso da nota, formando o valor correspondente.
Autor: OEstadãoWeb
Foto: Nill Penna
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