Dra. Jacqueline Sampaio explica os benefícios de uma abordagem que integra corpo, mente e espírito
No dia 23 de janeiro, celebra-se o Dia Nacional da Medicina Integrativa, uma abordagem que vem ganhando cada vez mais espaço por tratar o indivíduo de forma completa, unindo práticas da medicina tradicional com terapias complementares. Segundo a Dra. Jacqueline Sampaio, especialista em medicina integrativa, essa forma de cuidado foca na promoção da saúde, na prevenção de doenças e no equilíbrio geral do corpo, mente e espírito.
“Diferentemente da medicina convencional, que muitas vezes é direcionada apenas ao tratamento de sintomas, a integrativa busca compreender a origem dos problemas e tratar o paciente de forma global. É uma abordagem centrada na pessoa, não apenas na doença”, explica a médica.
Dra. Jacqueline destaca que a medicina integrativa não substitui os tratamentos tradicionais, mas os complementa. Práticas como meditação, yoga, alimentação funcional e acupuntura podem ser aliadas no combate ao estresse, à ansiedade, à insônia e até a doenças crônicas. “É uma maneira de reforçar a saúde em todos os níveis, potencializando os resultados dos tratamentos convencionais.”
Um dos principais pilares dessa abordagem é o diálogo entre médico e paciente. “Na medicina integrativa, o paciente é ativo no processo de cura. Nós trabalhamos juntos para encontrar soluções que façam sentido para a realidade e os objetivos dele. Essa parceria é essencial para o sucesso do tratamento”, afirma Dra. Jacqueline.
Além disso, a médica reforça que a prevenção é um dos maiores ganhos dessa prática. “Ao olhar o paciente de forma ampla, conseguimos identificar sinais precoces de desequilíbrio no organismo e agir antes que esses sinais se transformem em doenças mais graves”, pontua.