Veja quem eram os suspeitos que entraram em confronto com a polícia em Porto Velho


De acordo com informações da PM, os suspeitos foram baleados durante uma operação. Suspeitos mortos durante confronto com a polícia em Porto Velho — Foto: Reprodução/PM

A Polícia Militar identificou os suspeitos que, segundo a corporação, morreram após uma troca de tiros com policiais na tarde de quarta-feira (2), no bairro Triângulo, região central de Porto Velho.

Inicialmente, a PM havia informado que oito pessoas tinham morrido no confronto. No entanto, na manhã desta quinta-feira (3), o número foi corrigido: sete suspeitos morreram e o oitavo segue internado no Hospital João Paulo II

As investigações apontam que o grupo era especializado em crimes como tráfico de drogas, homicídios, porte ilegal de armas e roubos. Além de investigados por participação em dezenas de assassinatos. Veja quem eram eles:

  • Leandro de Castro Ferreira: Passagens por tráfico, falsidade ideológica e monitorado pelo PCC
  • Edson Ribeiro da Costa Silva: Passagem por tráfico e monitorado pelo PCC
  • Alesson Marciao Carvalho: Passagem por roubo, porte de arma, tráfico e responsável por pelo menos 30 homicídios (assumiu a autoria de 20 homicídios)
  • Paulo Ricardo de Souza Mesquita: Foragido, passagem por porte de arma, tráfico de drogas, um dos líderes do PCC, possui vários homicídios, suspeito de decapitar um jovem em 2020 e é investigado pelo assassinato de um motoboy
  • Yago Henrique Almeida dos Santos: Passagens por homicídio, roubo e tráfico
  • Vinícius Gustavo Silva de Souza: Passagens por atentados, tráfico e roubo
  • Richard Andrei Pereira da Silva Santana: Foragido por roubo, ameaça e porte de arma.

De acordo com informações da PM, os homens foram baleados durante a operação e encaminhados ao Hospital João Paulo II. Sete deles morreram logo após dar entrada na unidade.

O suspeito internado foi identificado como Antônio Ociolando Rodrigues de Menezes, de 34 anos. Ele tem passagem por roubo, lesão corporal, violência doméstica, ameaça, furto e envolvimento em atentados.

Fonte: Por g1 RO

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