Enquanto isso, grupos políticos se articulam de olho na sucessão e nas duas vagas ao Senado
A demora do governador Marcos Rocha em decidir se será ou não candidato ao Senado em 2026 vem deixando o cenário confuso e provocando insegurança nos possíveis apoiadores. Nas últimas semanas, Rocha vem sendo procurado por lideranças e grupos políticos para definir se vai renunciar em 2026 para concorrer a uma das duas cadeiras no Senado ou se seguirá até o fim do mandato, como vem sinalizando em algumas ocasiões.
Rocha vem enfrentando críticas por parte de lideranças, por conta de sua recusa em participar de agendas políticas pelo Estado. O governador cancelou a participação em vários eventos, em cima da hora, deixando aliados confusos, “isso é muito ruim para quem está organizando as agendas, a gente fica sem saber o que dizer”, afirmou um político que ‘levou um bolo’ de Rocha.
No meio político, é dada como certa a permanência do governador no cargo até o fim do mandato, que encerra em 31 de dezembro do ano que vem. Rumores dão conta que o governador vem trabalhando para indicar o atual Chefe da Casa Civil, Elias Rezende para a vaga de vice em alguma chapa majoritária, mas oficialmente Rocha ‘é candidatíssimo’ ao Senado.
O problema principal da demora em definir se vai ou não disputar uma vaga ao Senado é o ‘timing‘ e a perda de possíveis apoiadores, já que os demais pré-candidatos e grupos políticos estão arregimentando lideranças que já se sentem comprometidas com outras candidaturas.
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