Vilhena – As coligações que estão se formando para a composição de candidatos a vereador podem redundar em verdadeiros “Grupos da Morte” em termos de dificuldade para marinheiros de primeira viagem se eleger. Tudo porque foram mantidas dez cadeiras na Câmara de Vereadores de Vilhena e os sem mandato não querem se coligar com partidos que tem vereadores.
Um dos grupos que pode se formar dever reunir quatro vereadores: o PSC, que tem os vereadores Elias Músico, Vanderlei Graebin e José Cechinel, o PHS, que tem o vereador Marcos Cabeludo e o desconhecido PPL (Partido da Pátria Livre). Caso se confirme essa coligação é provável que dois vereadores sejam eleitos, outros dois correm o risco de ficar de fora.
Outra formação que se configura é entre os partidos PP, PSD, PR E PSDC, que tem o vereador Carmozino Alves e nomes conhecidos como Célio Batista, Jairo da Peixoto, Candinho, Elza da Saúde e Sérgio Massaroni, apesar de que o PP deixou claro ao senador Ivo Cassol que não se interessa em coligar com partidos que tem vereador.
O grande problema é que os vereadores eleitos estão com dificuldade de se encaixarem nas coligações. Esse mesmo problema vive a Vereadora Eliane da Emater (PV) e o vereador José Garcia (DEM). Seus partidos estão tendo dificuldades para formar coligação e podem sair juntos numa mesma composição. Os partidos que não tem vereador não querem servir de trampolim para a reeleição de vereadores. Eles alegam que a disputa é injusta, uma vez que os vereadores está há anos em campanha permanente, tem assessoria e muito deles, esquema com a prefeitura.
REDAÇÃO/HOJERONDONIA.