COMPROMISSO: FAMÍLIAS DO BAIRRO ULISSES GUIMARÃES SE REÚNEM COM JAQUELINE CASSOL

Rua Peixes, bairro Ulisses Guimarães. É neste endereço que vivem o casal Claudiou, a esposa Elizane e seus dois filhos. A casa simples, de gente trabalhadora igual a tantas outras em Porto Velho, foi o cenário do encontro entre os moradores da região e a candidata a governadora Jaqueline Cassol.

A falta de segurança no bairro deu o tom da reunião. Segundo os moradores, a base da Polícia Militar que existia no local foi desativada, diminuindo a ronda policial nas ruas, e, para piorar, a delegacia de polícia do bairro continua fechada, mesmo após obras de reforma que duraram dois anos. “A criminalidade aqui está demais. Furto de residência e jovens envolvidos com drogas é o que mais tem”, relata o morador Jonas Neris.

Jaqueline Cassol com moradores do bairro Ulisses Guimarães em Porto Velho (3)

Segundo Maria Teresa, moradora do Ulisses Guimarães há mais de 20 anos, a falta de policiamento levou também muitos serviços essenciais como a agência dos correios, por exemplo. “Eles disseram que fecharam por falta de segurança, depois de tantos assaltos que sofreram”, lamenta a aposentada que reclama de ter que pagar passagem de ônibus para buscar os serviços dos Correios no bairro Tancredo Neves.

Jaqueline Cassol ouviu as queixas sobre as dificuldades diárias enfrentadas pelos moradores. Ao de expor suas ideias, disse que as condições em que vive a população brasileira é tão difícil que requer coragem para mudar. “As pessoas estão desacreditadas com a política, principalmente pelas atitudes de alguns políticos e pelas dezenas de exemplos de corrupção no país”, disse Jaqueline, “mas o povo tem a arma mais importante para mudar que é o poder do voto”, ressaltou.

Sobre a falta de segurança Jaqueline enfatizou que é dever do governante garantir os direitos básicos estabelecidos pela constituição, como o direito de ir e vir de toda a população. Jaqueline acredita que “é preciso investir em mais policiamento, em ações preventivas e repressivas”. Por outro lado, “os jovens devem ter acesso a cursos profissionalizantes para garantir o primeiro emprego”. Para Jaqueline, o Cedel (Centro de Esporte e Lazer), que está abandonado pelo poder público, deveria ser usado como forma de integração entre a sociedade, oferecendo atividades culturais, desportivas e educativas.

As famílias lamentaram ainda a falta de creche no bairro, do pouco efetivo de funcionários no posto de saúde e de como se sentem abandonados pelo poder público. “Sei exatamente o que é ser injustiçado, já senti na pele. Por isso digo a vocês para não se calar, não cruzar os braços diante das impunidades e das mazelas. Vocês tem o poder de mudar o futuro”.

assessoriapr.ro

DA REDAÇÃO DO HOJERONDONIA.COM





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