CONFÚCIO MOURA: ‘O preso tem que trabalhar, estudar e se profissionalizar’

Confira o que o governador disse na manhã desta segunda-feira (08)…

A tendência é ficar tudo como está. Porque há um sistema brasileiro, raras exceções, que tem que ser assim mesmo. Mesmo gastando muito, o sistema puxa pra baixo, ninguem fala e ninguem diz, mas, parece um reflexo condicionado coletivo, de que prevalecerá sempre os usos e costumes: que o preso deve ficar enjaulado, ocioso, perversamente desumanizado.

Só os homens iluminados, diferentes, tem capacidade de se insurgirem. Para quebraram os circuitos da mesmice. Ousar fazer a coisa diferente. O de ter uma visão e se investir de coragem para romper a inércia do sistema que rola no tempo. Ou de pelo menos copiar modelo inovador em uso corrente noutros Estados e países. O preso tem que trabalhar, estudar, profissionalizar.

Em Rondonia tudo é possivel melhorar. Porque o Estado tem pouca gente. Enorme potencial em várias áreas e atividades. Pode-se iniciar pela produção de alimentos em escala e qualidade. Há modelos de sobra nos municipios. Basta copiar e replicar nos terrenos disponiveis no entorno dos presidios.

Depois vai-se avançando para as oficinas. O SENAI etá aí com enorme conhecimento. SESI e SENAC também. As usinas rapidamente formaram milhares de trabalhadores no curto prazo. Um show de iniciativa, simples e eficiente. Porque os empreendimentos tem prazos e metas. E a coisa tem que acontecer de qualquer jeito.

No sistema prisional não. Só o preso tem o prazo da lei. Então, gente, chega de viajar. Ponha a mão-na-massa. Chega de tanto relatório, de tudo quanto é canto, dizendo a mesma coisa, sempre. Que falta isto e falta aquilo. Que não se cuida direito de nada. Puxa vida! Sempre apagando incêndio. Vergonha!

Vamos fazer um planejamento de vagas. Resolver os problemas pequenas. Economizar dinheiro. Rever contratos. Enxugar valores. Não vamos enriquecer gente com a desgraça alheia. E seguir o caminho que todo mundo fala, sabe, e não faz. Que é a ressocializacao do apenado.

Difícil é construir um avião. Produzir uma vacina. Ir a lua. Este serviço braçal e fácil é tarefa para quaquer mediano fazer.

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