O debate entre os dois pleiteantes à cadeira de chefe do executivo no Palácio Getúlio Vargas escolhidos pelo eleitorado rondoniense no último dia cinco de outubro, foi produzido e promovido durante a noite desta sexta-feira (17) pela equipe de jornalismo da TV Candelária em Porto Velho, o evento foi televisionado para diversos municípios do estado de Rondônia.
Mediado pelo jornalista Leo Ladeia, os candidatos Expedito Júnior (PSDB) e Confúcio Moura (PMDB) já começaram o debate com ofensas para ambos os lados.
O governador Confúcio Moura chegou a afirmar que seu trabalho durante o período em que chefiou o estado de Rondônia teve uma velocidade administrativa comparada ao do piloto Ayrton Senna. Expedito rebateu e afirmou que Confúcio estava mais para Rubinho Barrichello.
Sempre que teve a oportunidade, o candidato Confúcio Moura não perdia tempo e falava sobre os investimentos realizados em Rondônia nos diversos projetos e obras em vários municípios do estado.
Em contestação as alegações apresentadas por Confúcio, Expedito Júnior disse que o estado de Rondônia realizou um empréstimo milionário e nada foi feita para melhorar a condição de vida do rondoniense.
Confúcio Moura alegou que durante sua gestão foi cumprido um plano que melhorou o sistema educacional e a condição de vida dos professores. O governador perguntou se Expedito seguiria esse plano elaborado por seu governo.
Expedito afirmou que Rondônia possui escolas estaduais de quinta categoria por falta de gestão no sistema educacional, o candidato tucano afirmou que é educador e que irá elevar a qualidade de ensino em Rondônia para uma das melhores do país.
Os candidatos também voltaram o tema envolvendo a isenção concedida pelo estado de Rondônia às usinas do Madeira. Expedito mais uma vez afirmou que Confúcio concedeu uma isenção milionária aos consórcios elétricos do Madeira durante sua administração, o candidato ainda afirmou estar com documentos que comprovariam que Confúcio assinou a isenção das usinas.
O governador Confúcio Moura disse que não houve isenção, porém, uma negociação de pagamento com os consórcios e que atualmente um desses contratos está sendo cobrado pelo governo de Rondônia na justiça.
Rondoniaovivo – João Paulo Prudêncio
DA REDAÇÃO DO HOJERONDONIA.COM