Governador visita aterro das cabeceiras da ponte do Anel Viário de Ji-Paraná

O trabalho de aterro das cabeceiras da ponte de 465 metros sobre o rio Machado, no Anel Viário de Ji-Paraná, recebeu na manhã deste sábado a inspeção do governador Confúcio Moura (PMDB)…

Moura percorreu cerca de 100 metros no aterro da cabeceira localizada no Segundo Distrito, à margem direita do rio. No local o governador conduziu um rolo compactador por cerca de cinco mestros. “As obras de aterro das cabeceiras da ponte e de patrolamento e encascalhamento dos 13 quilômetros de extensão do Anel Viário devem ser encerradas até o final da primeira quinzena do próximo mês”, declarou Moura. Destacou, ainda, que serão construídos três trevos, um com a RO-135, sentido distrito Nova Londrina, e dois com a BR-364, um sentido Porto Velho e outro sentido Presidente Médici.

Confúcio Moura destacou a importância do Anel Viário. Disse que será uma via expressa para desafogar o tráfego no perímetro urbano de Ji-Paraná. “O Estado está ajudando. Já construiu a ponte. Agora está fazendo o aterro e preparando a pista para o tráfego de veículos. Daqui a pouco a gente fez tudo”, afirmou.

O diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), engenheiro Lúcio Mosquini, disse que no aterro da cabeceira no 3º Distrito foram utilizadas 5.800 carradas de aterro. Explica que na outra cabeceira serão necessárias entre 12 a 13 mil carradas, das quais já foram colocadas 2.300 até a manhã deste sábado.

O prefeito José Bianco (DEM) acompanhou as inspeções e comemorou a construção de mais uma opção para o trânsito em Rondônia. “O benefício não é só para Ji-Paraná, mas para todo o Brasil, haja vista que caminhoneiros de todo o país utilizarão a estrada”, frisou.

Nos trabalhos são utilizados 10 caçambas; 5 rolos compactadores; 2 motoniveladoras; 2 tratores de esteira; 1 caminhão pipa; 1 caminhão para abastecimento; 1 caminhão e 1 uma caminhonete de apoio. Trinta e seis homens trabalham em dois turnos, coordenados pelo chefe da equipe Corujão [do Projeto Estradão], Adinaldo Andrade.

Todos dias – conforme Andrade – os trabalhos de aterro das cabeceiras da ponte recebem visitas de moradores da cidade, principalmente de empresários, questionando quando poderão utilizar a estrada.

Disse que após o aterro a equipe se dividirá entre as regiões de Jaru e de Machadinho do Oeste. Neste último local uma equipe trabalha na recuperação de 130 quilômetros da Linha 28, de Machadinho ao distrito de Guatá/MT. Depois a equipe segue para a estrada que liga o distrito de Tabajara a Machadinho e a rodovia de acesso entre Cujubim a Machadinho.

REDAÇÃO/HOJERONDONIA.

(Reprodução autorizada mediante citação de REDAÇÃO/HOJERONDONIA).





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