As duas maiores obras de pavimentação e de restauração de rodovia em andamento no Estado foram visitadas, na manhã desta quarta-feira (05), pelo governador Confúcio Moura, acompanhado do diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), engenheiro Lúcio Mosquini.
A primeira obra a receber a visita do governador foi a RO-464 (Linha 630), que é asfaltada da BR-364 até o distrito de Tarilândia, na região de Jaru, com a extensão de 60 quilômetros. Depois, Confúcio Moura e Lúcio Mosquini visitaram a restauração de 59 quilômetros da RO-470, (Linha 81), da BR-364 ao município de Mirante da Serra, passando por Nova União, na região de Ouro Preto do Oeste. Nas duas obras o Governo investe recursos próprios na ordem de aproximadamente R$ 70 milhões.
Confúcio disse que está acompanhando o andamento de todas as obras de asfaltamento e de restauração de rodovias no Estado, e que gostou do empenho das empreiteiras e da qualidade dos serviços. As empreiteiras que trabalham na RO-464 informaram que a pavimentação já está com aproximadamente 40% concluída.
O governador se mostrou entusiasmado com a restauração da RO-470, onde parte da obra é executada pelo próprio DER. Mosquini levou Confúcio para conhecer a usina de asfalto que o Governo comprou recentemente. Depois o governador foi até o trecho onde trabalham servidores do Departamento.
Mosquini disse que a restauração da RO-470 é um marco para a história do DER, haja vista que é a primeira vez que o órgão executa uma obra desta dimensão com estrutura própria.
A restauração da RO-470 foi divida em dois lotes. Um deles, com 26 quilômetros de extensão, está quase concluído. O outro, com 32 km, a empresa desistiu do contrato. De acordo com Mosquini, para licitar o trecho novamente e contratar outra empresa, seria necessário, no mínimo, 90 dias. “Para que a população não fosse prejudicada, levamos a proposta ao governador, para comprarmos uma usina de asfalto, para o DER executar a obra”, explicou. O diretor acrescentou, ainda, que até o final do ano o Departamento fará cerca de dez quilômetros de restauração, caso as chuvas não atrapalhem. “O trecho abandonado pela empreiteira custaria ao Governo mais de R$ 11 milhões. O mesmo serviço executado pelo Departamento custará algo em torno de R$ 6 milhões, numa economia de R$ 5 milhões aos cofres públicos”, detalhou.
DECOM/GOVERNO/RO.
Fonte/Hojerondonia.com.