Sem dever à Justiça Eleitoral, candidata segue apresentando propostas e a verdade
Após Flori tentar retirar Raquel Donadon das eleições 2024 com uma acusação infundada, o Ministério Público Eleitoral (MPE) manifestou-se nesta sexta-feira, 20, pela improcedência de mais este ataque. O parecer final do órgão foi pelo total deferimento, ou seja, aprovação do pedido de registro de candidatura da professora federal, que tem como vice o pastor evangélico da Assembleia de Deus Luiz Zimmermann.
“Diferente dele, não tenho condenações eleitorais, nem devo dinheiro à Justiça Eleitoral. Essa agressividade que enfrento nas redes sociais, com vídeos apócrifos, ataques de perfis duvidosos e pré-conceitos vem de quem não conhece minha história limpa e de mais de 40 anos na Educação. Lamento que alguns queiram reduzir o debate a posicionamentos entre ‘nós e eles’, pois aqui queremos que todos estejam unidos por Vilhena. Nosso governo será em benefício de todos, sem considerar nenhum eleitor como ‘do lado mau’, como está sendo feito por aí”, enfatiza Raquel.
No documento o MPE afirmou que a suposta causa de inelegibilidade de Raquel “não veio demonstrada ou sequer citada na Tomada de Contas Especial feita pela Corte de Contas Estadual”. Enfatizou ainda que o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) “não imputou débito ou multa” a Raquel no fato levantado por Flori, ocorrido há quase 20 anos.
Ao fim da análise que rejeitou a investida de Flori contra Raquel, o Ministério Público Eleitoral concluiu afirmando que “manifesta-se pelo conhecimento da impugnação e, no mérito, pela improcedência, com o consequente deferimento do pedido de registro da candidata Raquel Donadon Viana”.
Texto e fotos/Assessoria