Mulher é presa por atear fogo e esfaquear homem até a morte em RO


Mulher confessou ter incendiado o homem e alegou que sofria violência. Caso segue em investigação. Mulher confessa ter incendiado homem vivo e ri ao ser presa – Crédito: Edmilson Rodrigues

Uma mulher de 25 anos foi presa por suspeita de atear fogo no corpo de um homem de 51 anos, identificado como Adevaldo Benício Gomes, e depois esfaquear ele até a morte, em Mirante da Serra (RO). Em entrevista, a suspeita riu ao ser questionada se pretendia incendiar o corpo completamente.

“Olha, na verdade eu não queria queimar ele, só fiz o que eu fiz realmente e achei que não ia ficar daquele jeito que ele ficou”, respondeu.

A mulher foi interrogada sobre o caso e, segundo delegado responsável, não demonstrou arrependimento. O crime foi filmado pela própria suspeita e o vídeo mostra a mulher esfaqueando o homem que estava vivo, com o corpo em chamas.

Adevaldo foi encontrado por familiares em uma via pública, com sinais de violência e sem vida. Através de uma denúncia anônima, a polícia localizou um dos envolvidos, dono do celular onde o crime foi filmado. Logo em seguida, a suspeita também foi identificada.

Segundo a Polícia Civil, a mulher estava motivada por uma discussão que teve com a vítima. Ela alega que sofria violência e decidiu revidar.

“Direto ele ia me batendo, me agredindo. Ele ficava me ameaçando direto. Eu já tinha procurado a polícia, já tinha feito o boletim de acontecimento para ele. Só que aí ele continuou, entendeu, persistindo. Aí eu decidi fazer isso aí”, relatou, com tranquilidade.

Mulher ri ao ser questionada sobre assassinato em RO — Foto: Edmilson Rodrigues

Mulher ri ao ser questionada sobre assassinato em RO — Foto: Edmilson Rodrigues

A polícia não revelou a relação da vítima com a suspeita, assim como do segundo envolvido no crime. Ele foi detido e liberado na sequência.

Foram apreendidos um facão, um pedaço de madeira e um recipiente contendo líquido inflamável, que teriam sido utilizados no crime. O caso segue em investigação.

Fonte: Por Pedro Nascimento, Rede Amazônica





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