A preocupação com o futuro dos servidores públicos do Estado de Rondônia, leva Governador e Presidente do IPERON a realizar uma Audiência Pública…
O Governo do Estado de Rondônia Confúcio Aires Moura em parceria com o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON realizaram ontem (03) de outubro, Audiência Pública sobre o Regime de Previdência Complementar. No Tribunal de Contas do Estado de Rondônia.
Valorizando o tema Previdência Complementar, que é de grande relevância, ministraram as Palestras as maiores autoridades com conhecimento na matéria, tratando deste tema; oportunidade em que se fizeram presentes: Associação dos Institutos de Previdência Municipais do Estado de Rondônia – ARONPREV, representações Sindicais, Membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal, Diretores, Gerentes e demais servidores do IPERON.
O objetivo em abordar tal tema visou conhecer melhor e divulgar o Modelo de Previdência Complementar a nível estadual e municipal.
O Presidente do IPERON Walter Silvano fez a abertura, no ato representando o Governo do Estado, logo, os Palestrantes discorreram sobre o tema em evidência, em seguida os participantes tiveram a oportunidade de debater sobre o assunto.
O Gerente de Benefício do RioPrevidência Dr. Halan Morais, foi o primeiro a discorrer sobre a Previdência Complementar, disse que “a União tem um regulamento específico, São Paulo outro, etc. Os Estados vão se diferenciar nas regras”.
O Presidente do SP-PREVCON – SP Dr. Carlos Henrique Flory na seqüência, ficou com a parte filosófica, “São Paulo foi o 1º a aprovar a Previdência Complementar, tendo em vista o envelhecimento da população e os efeitos orçamentários. O novo sistema de Previdência são para os novos servidores, os antigos são livres para optar se aderem ou não ao sistema de Previdência Complementar”.
Durante a sua palestra o Secretário de Políticas de Previdência Complementar – Ministério da Previdência, Dr. Jaime Mariz de Faria Junior, afirmou que “o Brasil é um país injusto de várias maneiras, inclusive no modelo Previdenciário, por exemplo: quem ganha até dois salários mínimos, paga uma carga tributária de 48%, entretanto, os que recebem mais que dois salários pagam 26%, isso é injustiça! E, ao finalizar, disse: “o novo regime é sustentável a curto e ao longo prazo”. O Brasil está migrando para um modelo Americano e Holandês, que são considerados os melhores modelos na atualidade”.
No término, os presentes demonstraram satisfação por participarem da Audiência, já que muitas dúvidas foram sanadas através do debate.
JêileSchwambach
MTb. 0001161
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