Mais cedo, ainda na quarta, a polícia prendeu o suspeito de matar Raunei. Vítima foi atingida por pelo menos cinco disparos de arma de fogo. Assassinato no centro de Porto Velho — Foto: Isa Thalya
Emanuel Barbosa Regis, de 41 anos, foi morto a tiros na quarta-feira (21) no Mercado do KM 1, região central de Porto Velho. Segundo a polícia, a vítima é pai do suspeito de matar Raunei Jander Barroso Vieira, em uma lanchonete na Avenida Abunã com Jorge Teixeira, no dia 02 de julho.
Mais cedo, ainda na quarta, a polícia prendeu o suspeito de matar Raunei, filho de Emanuel. Além dele, outros dois mandados de prisão e sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos durante a operação nomeada de “Linha de Fogo”.
Os alvos da operação são integrantes de uma facção criminosa que estão envolvidos no assassinato de Raunei Jander Barroso Vieira de 25 anos. De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontam que o crime foi motivado por disputas territoriais entre facções criminosas rivais.
No mesmo dia, depois da operação, dois suspeitos foram até o local onde Emanuel trabalhava e atiraram contra ele. De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima foi atingida por pelo menos cinco disparos de arma de fogo. No local, os policiais encontraram cerca de 10 cápsulas de pistola .380.
Após o crime, os suspeitos fugiram do local em uma motocicleta. Até o última atualização desta matéria ninguém foi preso. O corpo da vítima foi levado ao Instituto Médico Legal (IML).
Relembre o caso da lanchonete
Raunei Jander Barroso Vieira de 25 anos, foi morto a tiros em uma lanchonete de Porto Velho. Uma câmera de monitoramento do estabelecimento registrou o momento do crime.
De acordo com registro de ocorrência, uma testemunha relatou que o casal entrou na lanchonete, pediu um lanche e sentou para comer. Em seguida, um homem entrou no local e disparou diversas vezes contra a vítima.
Após os disparos, o suspeito fugiu do local do crime em uma bicicleta. Segundo a polícia, com a vítima foram encontradas uma arma com três carregadores, todos carregados.
Fonte: Por Amanda Oliveira, Rede Amazônica