Sindicatos são contrários as OS, mas lutaram para minimizar os efeitos nocivos à categoria

DECOM/ALE/RO: Autor: Eranildo Costa Luna:

Os sindicalistas presentes à sessão da Assembleia Legislativa, na noite de quarta-feira (14), em que foi aprovada a implantação da terceirização da saúde no Estado, através das Organizações Sociais (OS), reafirmaram que são contrários à gestão compartilhada na saúde.

“Somos contra as OS gerenciando a saúde, por não acreditarmos que isso irá trazer melhorias ao sistema público de saúde no Estado”, disse Caio Marin, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado de Rondônia (Sindsaúde).

O presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Rondônia (Simero), Rodrigo Almeida, fez questão de ressaltar que os sindicatos apresentaram propostas e alternativas para melhorias na saúde do Estado. “Mas, o Governo insistiu nas OS e nem aos menos considerou as nossas sugestões”, completou.

Segundo Caio Marin, os sindicalistas lutaram para minimizar os efeitos nocivos do projeto aos servidores da saúde. “Conseguimos, após muita negociação, assegurar ao menos garantias aos servidores, que no projeto original do Governo não tinham respaldo algum”, completou.

Para o presidente do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem de Rondônia (Sinderon), Ângelo Florindo, “a nossa luta contra as OS continua e queremos deixar claro que negociamos para tentar preservar os empregos dos servidores, mas somos contrários a todo o projeto”.

A presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Executivo do Estado de Rondônia (Sintraer), Mirtes Feitosa, também acompanhou a votação na Assembleia.

Fonte/hojerondonia.com





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